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Eletromagnetismo: a poluição silenciosa e invisível

31-05-2013 21:11

O excesso de radiação eletromagnética emitida por equipamentos elétricos e eletrónicos produz um tipo de poluição impercetível capaz de influenciar o comportamento celular do organismo humano, danificar aparelhos elétricos e até desorientar o voo de algumas aves. Ninguém pode vê-la, mas a poluição eletromagnética está espalhada por toda a parte, ocupando o espaço e atravessando qualquer tipo de matéria viva ou inorgânica.

As redes de transmissão de energia, as torres de alta tensão, as antenas de televisão e de rádio, os computadores, os televisores, os micro-ondas e os telemóveis, expandiram os campos eletromagnéticos que podem vencer diversos obstáculos físicos, como gases, atmosfera, água e paredes, de tal forma que nos permitem comunicar à distância. Como tudo na existência humana, tem vantagens e desvantagens. Para além de poder ser utilizada na medicina como meio de diagnóstico e tratamento, também pode causar prejuízos na saúde. Os riscos de cancro, por exemplo, são oferecidos por radiações do tipo ionizante, capazes de produzir iões e de dissociar átomos e moléculas. Os aparelhos de raios-X emitem essa forma de radiação, ao contrário da radiação não-ionizante emitida por aparelhos eletrónicos e telemóveis.

Frequentemente, os seres humanos apresentam queixas como insónias, cansaço, dor de cabeça ou nas costas, alergia, distúrbios gastrintestinais, reumatismo, problemas pulmonares, depressão, falta de energia, fraqueza imunológica, distúrbios hormonais e do metabolismo, nervosismo, problemas cardíacos, falta de concentração. É possível que estes sintomas estejam associados a uma exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas.

O equilíbrio eletromagnético do organismo é continuamente perturbado por irradiações artificiais muito mais intensas do que as geradas no próprio organismo humano, que é estimulado por correntes elétricas. Inúmeras torres de retransmissão produzem um ‘manto’ de irradiação permanente. Todos os cabos elétricos geram campos elétricos. Geralmente desconhecemos o caminho que esses fios percorrem dentro das paredes, podendo influenciar fortemente em nossos órgãos que são sensíveis a estes estímulos. As linhas de alta tensão, os televisores, lâmpadas, radiodespertadores, fogões elétricos etc., geram campos magnéticos que atravessam praticamente qualquer material, até as paredes de concreto.

Face a este número de fatores prejudiciais, não é de se espantar que o nosso organismo fique desequilibrado, adoeça e reaja com problemas físicos.